O Ingresso
Compra
- A compra foi feita pela internet, única maneira de compra antecipada. Efetuei
a compra no mês de Fevereiro no primeiro lote aberto a todos os interessados
(na primeira fase, apenas clientes do cartão de crédito patrocinador do evento
podiam efetuar a compra). Site sem muita dificuldade de cadastro, escolha de
pagamento (as opções de pagamento eram o boleto e cartão de crédito – o cartão
patrocinador do evento). A opção escolhida por mim foi o boleto, que paguei sem
novidades. Também nesse momento ocorria a escolha do tipo de ingresso (no meu
caso, de estudante). No dia da retirada, tanto o comprovante de pagamento,
tanto o comprovante que me permitiria o desconto deveriam ser apresentados (a
opção feita foi a do ingresso mais barato - R$ 28,50). O preço variava de 57 a
418 reais. Porém, ao comprar o ingresso não era possível escolher a posição
dentro do estádio. Esse seria um mistério até o momento da retirada.
Reserva
– Para facilitar, a FIFA (os ingressos são de inteira responsabilidade da
entidade) orientou que todos os torcedores deveriam através do site do evento,
agendar a retirada dos ingressos. Havia quatro opções: Aeroportos (Santos
Dumont e Galeão), Hotel Windsor (Centro da Cidade) e Cidade das Artes (Barra da
Tijuca). Optei pelo Hotel, que na minha logística, era a mais viável.
Retirada
- Era o ponto crítico do processo. Apesar do jogo não ser um clássico, era
atrativo pela participação da atual campeã mundial Espanha. Esperei filas
enormes, com horas de espera (graças aos depoimentos de outras sedes). Mas acabou sendo a grande surpresa: demorei 5
minutos (sim, contei no relógio) para sair com meu ingresso. Alivio. Ainda eram
10 da manhã (o jogo começou as 16h00min, então, a opção era esperar). Ao pegar o
ingresso, descobri que estava atrás do gol (novo momento de tensão).
Espera – Como já havia ido ao Rio antes, conhecia um pouco da cidade. Aproveitei para andar e conhecer melhor o Centro carioca (estava mais acostumado com a Zona Sul). Almocei num shopping até as 14h40min, quando me encaminhei para o metrô. Fiz de propósito, não quis chegar com muita antecedência (como a maioria dos torcedores, sempre “em cima da hora”). O metrô funcionou muito bem, apesar de cheio. Porém, a espera era mínima (aguardei três trens passarem, para avaliar o tempo de espera). O que me impressionou (positivamente) foi a quantidade de informação nas estações, visando uma maior organização na entrada do estádio. Placas, avisos nos alto-falantes, em inglês e português, explicando que eram três estações indicadas para o acesso ao estádio: São Cristóvão, Maracanã e São Francisco Xavier. A melhor escolha dependia do ingresso: de acordo com o setor no estádio, uma estação era a melhor opção. No meu caso, Estação São Cristóvão.
Espera – Como já havia ido ao Rio antes, conhecia um pouco da cidade. Aproveitei para andar e conhecer melhor o Centro carioca (estava mais acostumado com a Zona Sul). Almocei num shopping até as 14h40min, quando me encaminhei para o metrô. Fiz de propósito, não quis chegar com muita antecedência (como a maioria dos torcedores, sempre “em cima da hora”). O metrô funcionou muito bem, apesar de cheio. Porém, a espera era mínima (aguardei três trens passarem, para avaliar o tempo de espera). O que me impressionou (positivamente) foi a quantidade de informação nas estações, visando uma maior organização na entrada do estádio. Placas, avisos nos alto-falantes, em inglês e português, explicando que eram três estações indicadas para o acesso ao estádio: São Cristóvão, Maracanã e São Francisco Xavier. A melhor escolha dependia do ingresso: de acordo com o setor no estádio, uma estação era a melhor opção. No meu caso, Estação São Cristóvão.
Rovilson de Freitas
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